segunda-feira, 6 de julho de 2009

Plenitude em número 37 da Zoomp®

É... Depois de algum tempo, voltei. Isso mesmo, não goste de mim e nunca se esqueça; meu nome é Rebeca. Ah, eu quero que você se exploda! Você, seu namorado, ou namorada, e seu cachorro ou cadela... ou qualquer animal que habite a sua casa imunda.

Aquelas pessoas que me “amam” voltaram. Voltaram para me chamar de gorda e...? – E o quê viram foram Rebeca cinco quilos mais magra. Está aí, olha. Arrumei com um amigo meu. Anfetamina do mercado negro. A melhor que existe. Por quê? – Porque o custo é muito menor, oras. Não tente controlar o “incontrolável”. Ninguém é insubstituível e eu e você com certeza somos passageiros. Na frente ou atrás, não importa mais uma vez. Alguém consegue algumas caixas e agora estou me sentindo como gostaria. O espelho empoeirado e agora descoberto reflete a verdadeira boa forma sem dor na consciência. Aliás, realmente a consciência não dói, mas a cabeça sim. Algumas tonturas, falta de sono, hálito ruim... Quem se importa? – Estou magra, você me odeia, eu me amo e quem deveria gostar de mim está muito longe daqui. Esse sentimento de “plenitude em número 37 da Zoomp®” foi o que me motivou. O que acontece comigo durante a insônia ou mau humor rígido pós-almoço - não é da sua conta. Mostre-me algumas de minhas contas pagas e eu volto ao meu estado de espírito anterior, mas com muito menos dor de cabeça. Não pense isso, eu leio sua mente. Ou você se esqueceu? – Isso só demonstra o quanto me odeia. Apesar de eu justamente querer isso, não é bom para ambos. Pelos menos minta. Finja que gosta de mim. Eu brigo com você por isso e nós continuamos na mesma. Não me importa como me prefere, estou bem assim. Sinto-me melhor... Tudo bem, tudo bem... Já passou. Foi uma breve hipoglicemia facilmente resolvida. Tontura besta. Já estou bem. Bem, não - MAGRA!

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