segunda-feira, 6 de julho de 2009

2 Dias

Olha, eu sempre começo assim. Vocês se lembram, não é? - Estou de volta. E agora durou um tempo razoável, eu posso afirmar. Não seja contrário a mim, certo? Apenas não goste de mim. Assim você já estará me fazendo feliz.

Entrei nessa paranóia de sofrer. É, então. Bacana, eu diria. Comecei a namorar (não fique com ciúmes), o tempo passou, aproveitamos bem, mas em determinado tempo ele percebeu que eu já não era mais a mulher da vida dele. Porque? Sei lá. Não faça essa cara, você sabe que eu te amo. Apenas aproveitei para ficar com ele, já que você estava comprometido. Sim, sim. Eu fiz isso. Agora você está feliz. Isso mesmo. Ria da desgraça alheia. Mas minha vingança me valeu de algumas coisas.

Voltando. Eu gostei desse tempo de sofrimento. Achava que ele era o homem da minha vida. Achava. Essa era a merda, eu nunca tive certeza. Precisava de alguma prova. E não veio. Alias, veio a contra-prova; ele me largou. Sim, pela segunda vez. A outra eu voltei atrás e o aceitei de volta. Mesmo ele tido me traído, aceitei. Primeiro porque entendo que foi apenas uma atração física, segundo porque nós não estávamos bem. Terminamos um dia, no outro ele já se arrumou. Porém superficialmente, pois correu atrás de mim tempos depois. Cedi. Voltei com ele.
Desta vez não, acho que me encontrei. E outra, tirei algumas conclusões antes dele. Eu é que não quero mais. Cansei. Principalmente porque agora sei que você está sozinho novamente. Apenas me convide para tomar um uísque, e eu te acompanho. Continue me odiando, mas depois disso meu amor; volte a me amar como antes. Ou mais.

E nunca se esqueçam, meu nome é Rebeca e vocês não precisam gostar de mim.

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